FUNDAMENTALISMO ÉTNICO


Etnia no sentido mais amplo é uma comunidade humana definida por afinidades linguísticas, culturais e semelhanças genéticas, por isso, reivindicam para si uma estrutura social, política e territorial.
A palavra é derivada do grego ethnos que significa "povo” utilizado para se referir a povos não gregos, ou seja, estrangeiro. No uso Católico Romano com a conotação de "gentio" e deixou de ser relacionada com o paganismo no início do século XVIII. O uso atual começou no século XX.
O fundamentalismo étnico é considerado movimentos antimodernistas em várias etnias, com ideologias separatistas que reivindicam o retorno a um conjunto de características tradicionais.
Diversos segmentos raciais com ideias separatistas e intuito de voltar a características fundamentais de grupo maior, que imputa pela diversidade  cultural, social, econômica, e política.
Enquanto o grupo maior se integra, a minoria indignada destina-se a formar grupos com adeptos da mesma ideologia separatista que se impõem de varias formas.
As tentativas separatistas por grupos fundamentalistas étnicos podem ser percebidos nas esferas governamentais e de partidos políticos. Suas ações são perceptíveis nos estados com políticas radicais, eliminando seus opositores fazendo uso de grupos armados (chamados terroristas). A guerra e o terrorismo justificam, portanto, a defesa de ideias da minoria e de governos que ditam suas regras radicais.
Por se tratar de um feito universal presente em toda a história da humanidade os conflitos étnicos ocorridos pelo fundamentalismo, tem uma justificação na retomada de valores e ideologias que podem ter sido deixados de lado.